Em um esporte que sofre um preconceito enorme pelo abuso de drogas, torna-se ainda pior por alguns indivíduos que apelam para drogas a base de óleos para dar um upgrade. Muita gente circulando por aí com títulos de ‘Maior trapézio’ e ‘Maior braço’ não tem seus músculos construídos na base do suor e da proteína. As aplicações são feitas geralmente em músculos menores como bíceps, tríceps e panturrilhas, tornando-os desproporcionais. Se aplicados em músculos maiores como os da coxa ou peitos chega ao cúmulo do ridículo.


Além de ignorantes, as aplicações são dolorosas e de alto risco. Alguns atletas até usam morfina para suportar. Tratamentos certificados em estéticas, próteses de silicone, etc. já possuem um risco e freqüentemente vemos pessoas se complicando, imaginem os estragos que essas substâncias de uso veterinário produzidas em laboratórios ilegais podem fazer no organismo. Alguns atletas se sentem obrigados a fazer o uso destes óleos para ficar em igualdade com outros competidores, mas o caminho não é por aí, sejam sensatos. Isso não pode ser chamado de fisiculturismo. Essas substâncias jamais podem ser substitutas de um bom treino e alimentação.

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estigor

formebolone hubernol

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